tag:blogger.com,1999:blog-36658901324200384742024-03-18T21:38:00.617-07:00Corpo e Ciência LivresInformação científica diretamente da fonte: publicações científicas traduzidas para o português claro e contextualizadas para o mundo realSillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-64305772964875044542011-01-13T16:59:00.000-08:002011-01-13T16:59:39.504-08:00Pesquisa ou sala de aula?<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/01/dura-recompensa">Dura Recompensa </a></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mais outro artigo que traduz outra de minhas reflexões. Ser um bom professor universitário deveria ser tão ou mais valorizado que ser um bom pesquisador. Ambos são absolutamente importantes para o desenvolvimento social, político, econômico, cultural... e exigem estudo, técnica e um bocado de dedicação.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Texto </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Thiago Camelo - </span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://xn--thiago camelo cincia hoje on-line-p7c">Ciência Hoje On-line</a></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><br />
</span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-42029960915744707382010-12-08T14:26:00.000-08:002010-12-08T17:46:40.194-08:00Movimento Open Acess <br />
Finalmente a <a href="http://www4.usp.br/index.php/institucional/20496-projeto-visa-tornar-aberta-toda-producao-academica-da-usp">USP começa a discutir</a> essa questão. A população financia educação e pesquisa de ponta mas na hora de conhecer as informações produzidas, não tem acesso livre. Só pagando. O movimento <i>Open Acess</i> busca o acesso livre a tudo produzido na Universidade para todo e qualquer cidadão.<br />
<br />
Veja a <a href="http://www.acessoaberto.usp.br/cartausp/">carta da USP</a> a respeito. Você pode assinar dando apoio.<br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-29664973215802685122010-04-05T09:59:00.000-07:002010-04-05T09:59:44.151-07:00Cefé após almoço X risco de diabetes <br />
Um estudo do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto associou o consumo de cafezinho após o almoço com menores riscos de desenvolver diabetes tipo 2. O trabalho foi publicado no <a href="http://www.ajcn.org/cgi/content/full/91/4/1002?maxtoshow=&hits=10&RESULTFORMAT=&author1=Sartorelli&andorexactfulltext=and&searchid=1&FIRSTINDEX=0&sortspec=relevance&resourcetype=HWCIT">American Journal of Clinical Nutrition</a>, disponível apenas para assinantes.<br />
<br />
<br />
O texto é da <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u715113.shtml">FolhaOnline</a>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-16863137301585009172010-02-22T06:46:00.000-08:002010-02-22T06:47:31.039-08:00Mais sobre sonequinha <br />
Estudo americano aponta que uma cochiladinha de uma hora no meio do dia melhora a capacidade de armazenamento de memória e também de aprendizagem.<br />
<br />
Texto da <a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/11789/cochilo-estimula-aprendizagem.htm">Agência FAPESP</a>.Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-82162261904389593632009-12-14T15:23:00.000-08:002009-12-14T15:23:55.015-08:00Ciência é um luxo? <br />
Texto do <a href="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/2009/12/sobre_twitter_facebook_e_acess.php">Blog Química Viva</a> sobre o editorial de Peter Gölitz, "Twitter, Facebbok, and Open Access" que sairá em breve na revista <a href="http://www3.interscience.wiley.com/journal/26737/home?CRETRY=1&SRETRY=0">Angewandte Chemie International Edition</a>, um importante periódico da área. Levanta a discussão sobre acesso aberto às publicações e à "mercantilização" da ciência decorrente dos custos desta abertura ou não. <br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-12283046954323088152009-12-10T13:46:00.000-08:002009-12-10T13:56:26.980-08:00Atividade Física não é sinônimo de qualidade de vida <br />
Tese de Doutorado da Professora Ana Lúcia Padrão do Santos, da Escola de Educação Física e Esportes da USP, aborda o equívoco de acreditarmos que qualquer atividade traz qualidade de vida. Mais um mito sendo explicado sobre o assunto.<br />
<br />
<a href="http://www4.usp.br/index.php/esporte-e-lazer/18129-nem-toda-atividade-fisica-traz-qualidade-de-vida-mostra-estudo">Texto Agência USP</a>.<br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-15174074509878980672009-11-18T05:50:00.000-08:002009-11-18T05:53:21.635-08:00Acidez do Azeite <br />
Explicação clara e didádica sobre a "<a href="http://come-se.blogspot.com/2009/11/acidez-do-azeite.html">acidez do azeite</a>". Texto: Neide Rigo do <a href="http://come-se.blogspot.com/">Come-se</a>.<br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-44339850476005869202009-10-29T05:53:00.000-07:002009-11-18T05:51:42.882-08:00NÃO ENGULA O CHICLETE! <br />
Lançamento:<br />
NÃO ENGULA O CHICLETE!<br />
Mitos, meias verdades e mentiras descaradas sobre o corpo e a saúde (MEDICINA).<br />
E. CARROLL, AARON E C. VREEMAN, RACHEL<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdMGqw3it6cDDn87DDyE7RK3PMbzkz2GJr5YIX8TaHgxAmX8BdkGHrKyrIi5MLDxeTZWzGKyZBPx5FRNjcuaAca-aQeJXIln9HVsyX8rlj277DGH6qRibQa-lNNn0oYHNk0lx0G5HPTNY/s1600-h/Chiclete.gif" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdMGqw3it6cDDn87DDyE7RK3PMbzkz2GJr5YIX8TaHgxAmX8BdkGHrKyrIi5MLDxeTZWzGKyZBPx5FRNjcuaAca-aQeJXIln9HVsyX8rlj277DGH6qRibQa-lNNn0oYHNk0lx0G5HPTNY/s400/Chiclete.gif" vr="true" /></a>Se alguém engolir um chiclete ele fica mesmo sete anos grudado no estômago? A boca de um cachorro é realmente mais limpa do que a de uma pessoa? Essas e outras dúvidas sobre corpo humano e saúde são esclarecidas pelos pediatras americanos Aaron Carroll e Rachel Vreeman com base em pesquisas científicas documentadas e realizadas por instituições respeitáveis. Com texto bem-humorado e descontraído, os autores apresentam justificativas fundamentadas em estudos conduzidos com rigor científico que desmentem ou reafirmam mitos que ouvimos desde sempre sobre o que devemos ou não fazer para cuidar da saúde. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sobre os autores:<br />
</div><br />
Aaron Carroll é professor-associado de Pediatria e diretor do Cento de Pesquisa em Políticas de Saúde e Profissionalismo, na Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana.<br />
Rachel Vreeman é professora-assistente de Pediatria no Centro de Pesquisa em Serviços Pediátricos, na Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, e codiretora de Pesquisa Pediátrica para o Modelo Acadêmico na Prevenção e no Tratamento de HIV/AIDS [AMPATH].<br />
<br />
Texto: Editora Martins Fontes.<br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-310168268378449712009-10-22T06:25:00.000-07:002009-10-22T07:26:13.580-07:00Amendoins e câncer <br />
Jason M. Crawford, Tyler P. Korman, Jason W. Labonte, Anna L. Vagstad, Eric A. Hill, Oliver Kamari-Bidkorpeh, Shiou-Chuan Tsai & Craig A. Townsend. Structural basis for biosynthetic programming of fungal aromatic polyketide cyclization. <a href="http://www.nature.com/nature/journal/v461/n7267/pdf/nature08475.pdf">Nature</a> 461, 1139-1143 (22 October 2009); doi:10.1038/nature08475.<br />
<br />
O artigo mostra como é o mecanismo de atuação da aflatoxina no desenvolvimento do câncer e argumenta sobre os possíveis modos de bloquear esse mecanismo. A aflatoxina é uma substância tóxica produzida por fungos em oleaginosas como o amendoim e as nozes. Sua toxicidade aparece quando ingerida em grandes quantidades (e pelo que sei é cumulativo, pois não eliminamos do organismo), podendo causar câncer no fígado. Durante a colheita e a estocagem, a aflotoxina forma colônias que contaminam o alimento. Há quantidades máximas toleradas pelas legislações de cada país para a presença desta substância nos alimentos, mas a descontaminação acontece pela eliminação dos fungos, o que é um processo caro.<br />
<br />
Texto da <a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/11254/substancia-cancerigena-tem-atuacao-desvendada.htm">Agência FAPESP</a><br />
<br />
Obs.: O acesso ao artigo completo é restrito aos assinantes da publicação.<br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-37441341826018289232009-09-30T13:18:00.000-07:002009-10-22T06:46:33.756-07:00Erros que ensinam<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Hermes-Lima, M. et al. What’s on the news? The use of media texts in exams of clinical biochemistry for medical and nutrition students. <a href="http://www3.interscience.wiley.com/journal/122288004/grouphome/home.html">Biochemistry and Molecular Biology Education.</a></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Artigo da Universidade de Brasília (UnB) apresentou metodologia de avaliação do conhecimento em Bioquímica e Biofísica dos alunos de nutrição e medicina, a partir da reflexão sobre textos não científicos publicados em diferentes veículos midiáticos. Esse método avalia não só o conhecimento na área específica, mas também a capacidade de reconhecer erros sobre esse conhecimento, arguir criticamente e aplicá-lo, o que é o ponto alto e mais difícil no processo educacional.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Texto da <a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/11126/erros-que-ensinam.htm">Agência FAPESP</a>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Obs.: O acesso ao artigo completo é restrito aos assinantes da publicação. Em <a href="http://www3.interscience.wiley.com/">www3.interscience.wiley.co</a><a href="http://www3.interscience.wiley.com/">m</a> </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS;"> </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-44300002739997622732009-09-09T08:46:00.000-07:002009-09-14T10:16:26.942-07:00Plantas para reduzir o ozônio em ambientes fechados<span style="color: #f3f3f3; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Heather L. Papinchak, E. Jay Holcomb, Teodora Orendovici Best and Dennis R. Decoteau. </span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Effectiveness of Houseplants in Reducing the Indoor Air Pollutant Ozone. <a href="http://horttech.ashspublications.org/cgi/content/abstract/19/2/286">HortTechnology </a>19: 286-290 (2009).</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">[Efetividade de planntas domésticas na redução de ozônio interno] (<em>tradução livre).</em></span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Segundo os pesquisadores, diversos tipos de impressoras, fotocopiadoras, luzes ultravioleta e alguns sistemas de purificação do ar levam a formação de ozônio dentro de ambientes fechados, como escritórios e nosssa casa. Neste estudo observaram que acrescentar algumas plantas na decoração ajudou a reduzir os niveis de ozônio nestes ambientes. Utilizaram plantas como a espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata), o clorofito (Chlorophytum comosum) e a jiboia (Epipremnum aureum), que têm rica folhagem e são de fácil manutenção.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS;">Obs.: O acesso ao artigo completo é restrito aos assinantes da publicação.</span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-family: Trebuchet MS;">a</span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-37073831083034610262009-08-27T09:14:00.000-07:002009-10-22T06:47:05.687-07:00Atividade física e controle da fome<span style="color: #eeeeee; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Estudo da UNICAMP mostra o aumento da sensibilidade do cérebro a hormônios que controlam a ingestão alimentar com atividade física. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Texto da </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10979/o-outro-lado-da-balanca.htm"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Agência FAPESP</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">.</span><br />
<span style="color: #eeeeee; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">a </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-73847993582478415712009-08-26T07:27:00.000-07:002009-09-14T10:17:03.340-07:00Dieta e aterosclerose<span style="color: #eeeeee; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Foo, S.Y. et al. Vascular effects of a low-carbohydrate high-protein diet. </span><a href="http://www.pnas.org/content/early/2009/08/21/0907995106.full.pdf+html?sid=fd964726-d5b6-4d36-a794-3fff8cf61c0c"><em><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Proceedings of the National Academy of Sciences</span></em></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">. August, 2009 (Published online before print August 24, 2009, doi: 10.1073/pnas.0907995106).</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">[Efeitos vasculares da dieta pobre em carboidrato e rica em proteínas] (<em>tradução livre</em>).</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Um assunto que virou panacéia na década de 90 e ainda permanece da mídia: a dieta das proteínas. O estudo é americano, os autores são de Harvard e também do Hospital Geral de Massachusetts.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: large;">Resumo</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Na busca de soluções para reduzir os riscos causados pela obesidade, muitas dietas restritivas são propostas sem uma real avaliação prévia dos efeitos colaterais e a longo prazo, bem como dos benefícios efetivos na redução de riscos. Pouco se sabe cientificamente sobre esses efeitos das dietas que restringem o consumo de carboidratos e aumentam o de proteínas e gorduras na saúde humana. Em especial, na saúde cardiovascular. Neste trabalho foram observados camundongos alimentados com dietas com menores quantidades de carboidratos e maiores de protéinas, que foram comparados com camundongos alimentados com uma dieta padrão ou uma dieta ocidental, que contem uma quantidade semelhante de gordura e colesterol que a dieta testada.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: large;">Resultados</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Os animais alimentados com a dieta pobre em carboidratos e rica em proteínas desenvolveram mais aterosclerose e tiveram a capacidade de gerar novos vasos sangüíneos reduzida devido ao fluxo sangüíneo prejudicado. O mecanismo responsável por esse efeito seria o de redução do nº e atividade de células que são origem aos vasos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-size: large;">O que podemos aprender com este artigo? (opinião do leitor/tradutor)</span> </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Camundongos são diferentes de humanos? Certamente. Mas são eles os animais usados nos modelos experiementais para avaliar tudo antes dos testes em humanos. Se a bioética permite que usemos outros seres vivos para testar algo antes de nós, porque servir de cobaias para substâncias ou dietas malucas sem os devidos estudos experimentais antes?</span><br />
<span style="color: #eeeeee; font-family: Trebuchet MS;">a</span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-53130388636751754602009-08-16T12:00:00.000-07:002009-10-22T06:45:04.741-07:00Açúcar e câncer<span style="color: #f3f3f3; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">a</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Publicação da <em><a href="http://www.blogger.com/www.pnas.org.">Proceedings of the National Academy of Sciences</a></em>. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">O estudo avalia a relação entre glicose e glutamina no desenvolvimento de células <span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">tumorais</span>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Texto da </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10931/acucar-e-cancer.htm"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Agência FAPESP</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">. </span><span style="color: #f3f3f3; font-family: Trebuchet MS;">a</span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-family: Trebuchet MS;"> </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-18681305988693811882009-07-06T08:29:00.000-07:002009-10-22T07:17:04.643-07:00Café contra Azheimer<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #f3f3f3;"><span style="color: black;"> </span></span></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="color: #f3f3f3;"><span style="color: black;">Segundo o grupo internacional de pesquisadores, a ingestão de cafeína no início da vida adulta preveniu a manifestação de problemas de memória em camundongos modificados geneticamente para desenvolver sintomas de Alzheimer quando idosos, levando à redução de níveis anormais de placas amiloides – depósitos de proteínas que danificam nervos no cérebro e são características da doença – tanto no sangue como no cérebro de camundongos.</span></span></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS;"> </span><br />
Caffeine reverses cognitive impairment and decreases brain amyloid-β levels in aged Alzheimer's disease mice. <a href="http://www.j-alz.com/">Journal of Alzheimer's Disease</a> <br />
<br />
Caffeine suppresses amyloid-β levels in plasma and brain of Alzheimer's disease transgenic mice. <a href="http://www.j-alz.com/">Journal of Alzheimer's Disease </a><br />
<br />
Obs.: O acesso ao artigo completo é restrito aos assinantes da publicação em <a href="http://www.j-alz.com/">http://www.j-alz.com/</a><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Texto da Agência </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10733/cafe-contra-alzheimer.htm"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">FAPESP</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS;"> </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-15737138892224856402009-06-17T18:31:00.000-07:002009-10-22T07:22:42.609-07:00O que são alimentos Transgênicos?<span style="color: #eeeeee; font-family: verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: verdana;">Alimento Transgênico tem não absolutamente nada a ver com gordura trans. Mas tem gente que ainda confude. O biólogo pesquisador Victor Augustus Marin explica sob o ponto de vista biológico. </span><br />
<span style="font-family: verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: verdana;">Texto da <a href="http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=940&sid=12">FIOCRUZ</a>.</span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-80745016969272578552009-06-17T18:14:00.001-07:002009-10-22T07:19:29.904-07:00Sono Criativo<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;">Pesquisa evidencia a importância do sono para a resolução de problemas e para a criatividade. </span><br />
<span style="font-family: verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: verdana;">Texto da </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10617/sono-criativo.htm"><span style="font-family: verdana;">Agência FAPESP</span></a><span style="font-family: verdana;">. </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-48098912433602613772009-05-26T03:35:00.000-07:002009-10-22T07:20:53.893-07:00TV e obesidade<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Pesquisa demonstra como anúncios de televisão difundem maus hábitos alimentares. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Texto do </span><a href="http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=199"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Canal Ciência</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">. </span><br />
<span style="color: #eeeeee; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-69385296253046476652009-05-25T08:15:00.000-07:002009-10-22T07:21:34.521-07:00Comida demais X Atividade física de menos = Obesidade?<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;">Texto da </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10470/comida-demais.htm"><span style="font-family: verdana;">Agência FAPESP</span></a><span style="font-family: verdana;">.</span><br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-14994293351648192592009-05-22T18:40:00.000-07:002009-05-25T09:08:23.748-07:00Virus H1N1<span style="font-family:verdana;"> </span><br /><span style="font-family:verdana;">Informações do </span><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534"><span style="font-family:verdana;">Ministério da Saúde</span></a><span style="font-family:verdana;">.<br /><br />Texto da </span><a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10498/divulgacao-cientifica/alerta-justificado.htm"><span style="font-family:verdana;">Agência FAPESP</span></a><span style="font-family:verdana;">.<br /><br />Texto da </span><a href="http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2512&sid=9"><span style="font-family:verdana;">FIOCRUZ</span></a>.<span style="font-family:verdana;"><br /></span><br /><span style="font-family:verdana;">Informações da <a href="http://www.who.int/en/">OMS</a>.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;"></span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-58702165394998477972009-05-18T08:02:00.000-07:002009-09-09T09:06:52.347-07:00Suplemento de vitaminas e exercício físico<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;">Marc Birringer, Michael Kiehntopf, Michael Stumvoll, C. Ronald Kahn, and Matthias Blüher. <strong>Antioxidants prevent health-promoting effects of physical exercise in humans</strong>. </span><a href="http://www.pnas.org/content/early/2009/05/11/0903485106.full.pdf+html?sid=7b67b9aa-1922-444b-9699-73a5029280c1"><span style="font-family: verdana;"><em>Proceedings of the National Academy of Sciences</em>. May, 2009</span></a><a href="http://www.pnas.org/content/early/2009/05/11/0903485106.full.pdf+html?sid=7b67b9aa-1922-444b-9699-73a5029280c1"><span style="font-family: verdana;"> </span></a><span style="font-family: verdana;">(Published online before print May 11, 2009, doi: 10.1073/pnas.0903485106 ).</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">[Antioxidantes previnem efeitos saudáveis do exercício físico em humanos] (<em>tradução livre</em>).</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;">A <em>Proceedings of the National Academy of Science,</em> apesar de não tão famosa como a <em>Science</em> ou a <em>Nature</em>, é uma publicação científica americana de grande importância. O seu fator de impacto (leitura e citações pelo mundo todo) é de 9.5 além de ser indexada nas bases de dados mais importantes da área, como Pubmed, Medline, ISI Web of Sciences e outros.</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;"><span style="font-size: 130%;">Resumo</span> </span><br />
<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;">Este é um artigo muito interessante porque aborda um aspecto pouco divulgado entre os consumidores: os efeitos colaterais da suplementação. É comum praticantes de atividade física fazerem uso de suplementos de vários tipos por seguirem o raciocínio do aumento das necessidades de ingestão em função da atividade física. </span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;">Neste artigo, os autores falam do aumento de consumo através da suplementação de vitaminas antioxidantes (vit.C e vit.E). Muitos trabalhos já mostraram que com a atividade física há um aumento da produção das chamadas Espécies Reativas de Oxigênio (ERO), popularmente conhecidas por Radicais Livres. Tratam-se de moléculas instáveis formadas a partir do oxigênio que respiramos a cada segundo. Nestes trabalhos, fala-se do estresse oxidativo resultante da ação dos radicais livres, ou seja, os efeitos negativos dos radicais livres. Como consequência pode-se ter doenças, envelhecimento precoce, câncer, etc... Nestes trabalhos também se fala que nosso organismo mesmo se encarrega de fabricar as defesas a partir dos alimentos ingeridos. Estas defesas são chamadas de antioxidantes e combatem a ação deletéria dos radicais livres. Entretanto, os pesquisadores da área nunca chegaram a um consenso sobre o uso de suplementos de antioxidantes entre os fisicamente ativos, por justamente não conhecerem todos os efeitos possíveis destas substâncias em quantidades aumentadas no organismo humano. Isso ocorre porque as interações dos micronutrientes (vitaminas e minerais), e também de outras substâncias antioxidantes, parecem envolver um nº muito grande de mecanismos bastante complexos. </span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;">Por outro lado, pouco chega ao público leigo sobre a importância dos radicais livres em quantidades pequenas em nosso organismo. Participam, por exemplo, no combate a infecções. Neste sentido, estes autores apresentam que a melhora da sensibilidade à insulina, ou seja, a capacidade deste hormônio estimular as células a captar glicose (o que está debilitado nos diabéticos), propiciada pela atividade física, acontece por um mecanismo que envolve a participação dos radicais livres.</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;">A avaliação foi realizada em homens jovens e saudáveis, sedentários e treinados que, após 4 semanas de intervenção de atividade física, foram avaliados em relação aos efeitos da atividade sobre a sensibilidade à insulina.</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana; font-size: 130%;">Resultados</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;">Todos os indivíduos, treinados e sedentários, quando submetidos a exercícios por 4 semanas apresentaram melhoras na sensibilidade ao hormônio. Mostraram também um aumento nos radicais livres que participam do processo de melhora da sensibilidade à insulina e um aumento proporcional das defesas antioxidantes. MAS estes efeitos SOMENTE ocorreram na ausência dos suplementos de antioxidantes (vit.C e vit.E). Ou seja, o aumento das quantidades ingeridas de vitaminas antioxidantes (vit.C e vit.E) anularam os efeitos benéficos da atividade física sobre a sensibilidade à insulina e também sobre a melhora da capacidade antioxidante (as defesas fabricadas pelo próprio organismo).</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana;"><span style="font-size: 130%;">O que podemos aprender com este artigo? (opinião do leitor/tradutor)</span> </span><br />
<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana;">Uma alimentação equilibrada ainda é o melhor remédio. A suplementação deve ser muito bem avaliada em relação à atividade física, saúde e objetivos individuais. Tomar cuidado com modismos e crenças em relação aos suplementos é uma prudência que pode ser a diferença entre a saúde e a doença, uma vez que muito pouco ainda se sabe sobre os efeitos colaterais da ingestão aumentada de muitas destas substâncias. Além disso, os objeivos de um atleta são diferentes dos objetivos do indivíduo que pratica atividade física em busca de saúde! Para saber mais sobre os parâmetros usados pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sobre suplementos nutricionais ver em: <strong>Guidelines of the Brazilian Society of Sports Medicine: Dietary changes, fluid replacement, food supplements and drugs: demonstration of ergogenic action and potential health risks.</strong> <a href="http://www.scielo.br/pdf/rbme/v9n2/v9n2a02i.pdf"><em>Rev Bras Med Esporte</em> [online]. 2003, vol.9, n.2, pp. 57-68. </a></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"></span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-89459026987579317672009-05-15T13:16:00.000-07:002009-05-15T13:45:03.569-07:00Latin, inglês, educação e conhecimento<span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><a href="http://www.nytimes.com/2009/05/15/opinion/15Francese.html?_r=1">A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Degree</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">in</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">English</span> (um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">diplona</span> em inglês) - The New York Times 05/15/2009</a>. Este não é um artigo <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_4">científico</span>. Trata-se de um texto publicado no jornal <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">estadosunidense</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">New</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Yok</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Times</span>, escrito por Christopher <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">Francese</span>, professor de estudos clássicos na Universidade de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Dickinson</span>.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Após discursar sobre a questão do uso do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">Latin</span> nos diplomas dos graduados de algumas <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_12">universidades</span> norte-americanas, ele cita a seguinte frase: "A educação é mais que um símbolo de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">status</span>". A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">idéia</span> já é bem <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">objetiva</span>, mas ele ainda completa dizendo (...) "trata-se do desenvolvimento do uso social e intelectual através da comunicação clara de informações e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">idéias</span>".</span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;">Ele resume em poucas e curtas palavras o que sempre vou sugerir em todas as esferas que puder <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">atuar</span>, e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">objetivo</span> deste espaço: direito ao conhecimento e uso adequado dele. Gosto de pensar que isso significa </span><span style="font-family:Trebuchet MS;">acesso livre à produção científica (leia-se publicações resultantes) que deveria fazer parte da educação em nosso país. Pra todos. Afinal quem financia isso tudo?</span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"> </span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-81918831312356010142009-05-13T07:23:00.000-07:002009-05-13T10:53:59.900-07:00Lesões em corredores de rua<span style="font-family:verdana;"><br />Adriano Akira Ferreira Hino; Rodrigo Siqueira Reis; Ciro Romélio Rodriguez-Añez; Rogério César Fermino; <strong>Prevalência de Lesões em Corredores de Rua e Fatores Associados</strong>. <a href="http://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n1/08.pdf"><em>Rev Bras Med Esporte</em> – Vol. 15, No 1 – Jan/Fev, 2009.</a></span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Este artigo é da <a href="http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1517-8692/lng_pt/nrm_iso">Revista Brasileira de Medicina do Esporte</a>. Trata-se de uma publicação brasileira e em português classificada pela CAPES como B1, em uma escala que vai de A1 à C3.</span><br /></span><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;font-size:130%;">Resumo</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Os autores avaliaram lesões (qualquer dor ou agravo que tenha limitado ou afastado a participação do atleta em treinos e/ou competições) em indivíduos praticantes e treinados em corrida de rua.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"><br />A presença de lesões nos últimos seis meses foi de 28,5% (29,8 e 23,9% para homens e mulheres, respectivamente). Nenhuma das variáveis investigadas (idade, renda, índice de massa corporal - IMC, volume de treinamento, treinar com orientação profissional) apresentou associação com o relato de lesões. No entanto, pode-se observar que a maior prevalência de lesões foi observada na faixa etária dos 30,1 aos 45 anos (32,8%), para aqueles com sobrepeso/obesidade (35,2%), para mulheres que treinam mais do que 30 min/dia (31,3%) e homens que treinam mais que 60 min/dia (34,2%).<br /></span><span style="font-family:Verdana;"><br />A maior parte dos indivíduos lesionados (60,5%) permaneceu menos de três meses afastada, sendo maior a probabilidade dessa ocorrência para aqueles com volumes de treino entre 31 e 60 min/dia (os maiores volumes).<br /><br />No entanto, quando os aspectos de treinamento foram analisados como variáveis independentes, ou seja, os calculo feitos com uma variável de cada vez, observou-se maior probabilidade de afastamento (superior a três meses) entre os indivíduos que apresentaram volumes de treinamento de 31 a 60 min/dia, comparados com aqueles que treinavam com menor volume (até 30 min/dia). Contudo, quando a análise foi ajustada ao sexo, à idade e ao IMC, a associação não foi significativa. O treinamento acompanhado por profissionais não foi associado a menor risco de afastamento provocado por lesões inferior a três meses.<br /><br /><span style="font-size:130%;">Conclusões do artigo</span></span><br /></span><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:130%;"></span><br /></span><span style="font-family:verdana;">A prevalência de lesões foi de aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres. As variáveis investigadas não apresentaram associação com a presença de lesões entre os participantes de corrida de rua e a gravidade destas está associada ao volume de treino.<br /></span></span><br /></span><span style="font-family:verdana;font-size:130%;">O que podemos aprender com este artigo? (opinião do leitor/tradutor)</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Trata-se de um trabalho realizado diretamente com individuos praticantes de uma determinada modalidade. Sendo assim, reflete as características de um grupo específico (295 corredores de Curitiba). Então, não podemos esquecer que a diversidade é uma das características do ser humano. Mas trata-se de um bom indicador de pontos que não podem ser esquecidos por quem pratica atividade física e, neste grupo específico, a corrida de rua: o volume do treinamento. A velha máxima da sabedoria popular, neste caso, pode ser mudada ligeiramente: bom senso não faz mal e, inclusive, faz bem a saúde. Já em relação a não haver menos riscos com aqueles que treinam sob </span><span style="font-family:Verdana;">orientação de um profissional da área, o bom senso também poderia fazer bem, uma vez que em outros grupos populacionais, de corredores inclusive, o risco pode ser diferente ou ainda a qualidade do profissional também (notem que isso não foi avaliado neste trabalho!!).</span><br /><br /></span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-88138192697646849602009-05-12T10:06:00.000-07:002009-10-22T07:21:57.410-07:00Emagrecimento Seletivo - O uso de CLA<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;">Texto da <a href="http://www.agencia.fapesp.br/materia/10475/especiais/emagrecimento-seletivo.htm">Agência FAPESP</a></span>Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3665890132420038474.post-25216213750555560322009-05-11T14:45:00.000-07:002009-10-22T06:42:30.699-07:00Nitritos e Nitratos<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<span style="font-family: verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: verdana;">John S Griesenbeck, Michelle D Steck, John C Huber Jr, Joseph R Sharkey, Antonio A Rene and Jean D Brender. <strong>Development of estimates of dietary nitrates, nitrites, and nitrosamines for use with the short willet food frequency questionnaire.</strong> <a href="http://www.nutritionj.com/content/pdf/1475-2891-8-16.pdf"><em>Nutrition Journal</em> 2009, 8:16.</a></span><span style="font-size: 85%;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana;">[Desenvolvimento de estimativas dietéticas de nitratos, nitritos e nitrosaminas para uso do questionário de frequência alimentar] (<em>tradução livre</em>).</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: 130%;">Resumo</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana;">Este artigo aborda a necessidade de se determinar as quantidades de nitratos, nitritos e nitrosaminas nos alimentos consumidos diariamente nos EUA uma vez que estudos anteriores já mostraram que estes elementos têm papel na formação de problemas na gravidez e também doenças crônicas como o câncer. O estudo usou tabelas de pesquisas anteriores.</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: 130%;">Por que nos preocupar com estes componentes em nossa dieta?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">Além de inerentes a todas as plantas, estes elementos podem aumentar nos vegetais e</span><span style="font-family: Verdana;"> na água quando contaminados por fertilizantes, lixo animal e humano. No entanto, são largamente utilizados pela indústria alimentícia como conservantes ou métodos de processamento de preparo (carnes curadas, bebidas como cervejas, vinhos e sucos, peixes defumados, cereais, assados, embutidos, enlatados, laticínios, etc...). Práticas comuns há séculos.</span> Além destas fontes alimentares, ainda podemos ingerir nitratos, nitritos e nitrosaminas através dos produtos do fumo (cigarros e afins), cosméticos ou exposição ocupacional em indústrias de látex, borracha, combustíveis ou de curtumes.<br />
<br />
<span style="font-size: 130%;">Por que estas substâncias são tão perigosas?</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">O motivo é que dão origem a componetes (N-nitrosos) que podem alterar a expressão genética, ou seja, são </span><span style="font-family: Verdana;">tóxicos aos genes durante sua atividade na formação de tecidos em modelo experimental (em animais). E quando temos alteração na atividade de nossos genes há má formação da célula, do tecido e do órgão levando ao seu funcionamento inadequado. O câncer pode ser um dos resultados deste mal funcionamento, devido à reprodução inadequada das células, o que gera inúmeros problemas que podem levar a morte.</span> <br />
<br />
<span style="font-family: verdana; font-size: 130%;">É possível neutralizar esses efeitos negativos?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">A ingestão de vitamina C, e possivelmente, de vitamina E e pectina (um tipo de fibra) junto a estas substâncias podem inibir a formação dos compostos tóxicos. O que explicaria os menores danos devido à ingestão de vegetais que contém quantidades maiores destes elementos mas também maiores quantidades de vitaminas e fibras.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: 130%;">Resultados</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Os vegetais (espinafre e abóbora) mostraram os maiores valores de nitratos. Carnes (vaca, carneiro, porco, fígado) e feijões apresentaram os maiores valores para nitritos. E laticínios e carnes apresentaram os maiores valores para nitrosaminas.</span><br />
<br />
<span style="font-family: verdana; font-size: 130%;">O que podemos aprender com este artigo? <span style="font-size: 100%;">(opinião do leitor/tradutor)</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Trata-se de um artigo de compilação de avaliações quantitativas destas substâncias nos alimentos. Assim, para refletir mais sobre seus efeitos sobre nossa saúde, seria necessário lermos outros tantos com objetivos específicos em relação a isso. No entanto, podemos notar a preocupação da comunidade científica em conhecer as doses diárias de nitratos, nitritos e nitrosaminas as quais a população americana está exposta. Certamente por estarem presentes em muitos alimentos que formam a base da dieta desta população, o que pode nos ajudar a pensar em nos informarmos mais sobre os riscos da ingestão exagerada destes alimentos. </span><br />
</span></ span=""></ span=""></></ span=""></></></></ span=""></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></ span=""></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></></><br />
Sillhttp://www.blogger.com/profile/18032384877538152040noreply@blogger.com0