quinta-feira, 29 de outubro de 2009

NÃO ENGULA O CHICLETE!

 
Lançamento:
NÃO ENGULA O CHICLETE!
Mitos, meias verdades e mentiras descaradas sobre o corpo e a saúde (MEDICINA).
E. CARROLL, AARON E C. VREEMAN, RACHEL

Se alguém engolir um chiclete ele fica mesmo sete anos grudado no estômago? A boca de um cachorro é realmente mais limpa do que a de uma pessoa? Essas e outras dúvidas sobre corpo humano e saúde são esclarecidas pelos pediatras americanos Aaron Carroll e Rachel Vreeman com base em pesquisas científicas documentadas e realizadas por instituições respeitáveis. Com texto bem-humorado e descontraído, os autores apresentam justificativas fundamentadas em estudos conduzidos com rigor científico que desmentem ou reafirmam mitos que ouvimos desde sempre sobre o que devemos ou não fazer para cuidar da saúde.

Sobre os autores:

Aaron Carroll é professor-associado de Pediatria e diretor do Cento de Pesquisa em Políticas de Saúde e Profissionalismo, na Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana.
Rachel Vreeman é professora-assistente de Pediatria no Centro de Pesquisa em Serviços Pediátricos, na Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, e codiretora de Pesquisa Pediátrica para o Modelo Acadêmico na Prevenção e no Tratamento de HIV/AIDS [AMPATH].
  
Texto: Editora Martins Fontes.
 

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Amendoins e câncer

   
Jason M. Crawford, Tyler P. Korman, Jason W. Labonte, Anna L. Vagstad, Eric A. Hill, Oliver Kamari-Bidkorpeh, Shiou-Chuan Tsai & Craig A. Townsend. Structural basis for biosynthetic programming of fungal aromatic polyketide cyclization. Nature 461, 1139-1143 (22 October 2009); doi:10.1038/nature08475.

O artigo mostra como é o mecanismo de atuação da aflatoxina no desenvolvimento do câncer e argumenta sobre os possíveis modos de bloquear esse mecanismo. A aflatoxina é uma substância tóxica produzida por fungos em oleaginosas como o amendoim e as nozes. Sua toxicidade aparece quando ingerida em grandes quantidades (e pelo que sei é cumulativo, pois não eliminamos do organismo), podendo causar câncer no fígado. Durante a colheita e a estocagem, a aflotoxina forma colônias que contaminam o alimento. Há quantidades máximas toleradas pelas legislações de cada país para a presença desta substância nos alimentos, mas a descontaminação acontece pela eliminação dos fungos, o que é um processo caro.
 
Texto da Agência FAPESP
 
Obs.: O acesso ao artigo completo é restrito aos assinantes da publicação.